sábado, 23 de abril de 2016
Monareta 1975
Pião
O que dizer de crianças que
nasceram e cresceram morando em cubículos chamados de apartamentos, que
sequer conhecem um pião, um triângulo e jamais tiveram oportunidade de
pisar no chão de terra para cavar com o calcanhar o buraco para jogar
bola de gude? Em que pese o Brasil onde vivemos – primeiríssimo lugar no
mundo em corrupção, roubalheira, impunidade e safadezas – ainda tivemos
o direito de, crianças, usufruir das brincadeiras que por gerações nos
esconderam das drogas. O pião, a bola de gude que nunca foram fabricados
pela Estrela ou similares, fizeram de nós crianças sadias e nos
permitiram participar ludicamente de uma vida saudável. O pião foi
trazido para o Brasil pelos portugueses, e logo, foi espalhado pelo
Brasil. É um brinquedo ainda muito utilizado quase que apenas por
meninos. Existem vários tamanhos, mas a forma é básica.
O jogo – Existem basicamente
duas formas de se brincar com o pião: o jogo simples, em que a criança
não desafia o outro. Esta forma é conhecida como “Roda pião”. Botar o
pião para rodar significa brincar sozinho.
O processo é o seguinte:
enrola-se o cabo de linha no pião segurando uma ponta, atirando-o ao
chão. Ao cair, o pião fica rodando por alguns segundos sendo apreciado.
Ou ainda pode-se colocar o pião para rodar na palma da mão, unha do
dedo e outros lugares.
O “quila” – Mas há o jogo onde
ocorre o desafio, entre uma ou mais crianças. Um círculo é desenhado no
chão onde os participantes têm que arremessar o pião com o intuito de
acertar o centro do círculo, ou se aproximar mais próximo dele. Caso não
consiga é obrigado a colocar o seu próprio pião dentro do circulo,
dando inicio à disputa pelos piões que estão no circulo, é o chamado
“deita pião” ou “dar carne”, comumente conhecido no Ceará como “quila”.
Bolinha de gude
bolita, bola de gude, gude ou bila (português brasileiro) é uma pequena bola de vidro maciço, pedra ou metal, normalmente escura, manchada ou intensamente colorida, de tamanho variável, usada em jogos infantis.
Também é conhecida, entre outros, pelos seguintes nomes: burquinha, burca, baleba, bila, biloca, bilosca, birosca, bolinha de gude, bolita, boleba, bolega, bugalho, búraca, búlica, búrica, bute, cabiçulinha, carolo, clica, peca (pronunciada pêca), peteca, xingaua, quilica, timbra e bolíndri.
As modalidades são tão variadas quanto os nomes que o berlinde recebe, variando de cidade para cidade, de rua para rua, de acordo com a criatividade das crianças. Uma das brincadeiras mais popularizadas (o jogo de bolinhas praticado nas histórias da Turma da Mônica) consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros
Tucum (Bactris setosa)
Tucum (Bactris setosa), tucunzeiro, ticum ou tecum
é uma palmeira que cresce formando touceiras densas. Atinge de 10 a 12
metros de altura. Tem caules coberto por espinhos, muito ornamental.
Seus frutos são esféricos, com cerca de 2 centímetros de diâmetro.
Quando verdes, contêm pequena polpa e água no interior, como o
coco-da-baía. Quando maduros, ficam roxos, adocicados e saborosos, com
caroço de casca fina e castanha de polpa branca e comestível. São
produzidos em cachos e consumidos ao natural, chupando-se como a jabuticaba. São, também, muito utilizados em infusão na aguardente. Ocorre na mata atlântica, do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul.Muito usado para pesca do Pacu nas bacias pantaneiras. Das folhas, faz-se uma fibra muito forte e útil. As sementes fornecem um óleo alimentício.
produzidos em cachos e consumidos ao natural, chupando-se como a jabuticaba. São, também, muito utilizados em infusão na aguardente. Ocorre na mata atlântica, do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul.Muito usado para pesca do Pacu nas bacias pantaneiras. Das folhas, faz-se uma fibra muito forte e útil. As sementes fornecem um óleo alimentício.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Fogão de lenha
fogão de lenha, fogão a lenha ou, ainda, fogão caipira, consiste em um utensílio culinário utilizado para preparar alimentos. Esses fogões são muito comuns na culinária caipira dos estados de São Paulo e Minas Gerais. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina
também são amplamente utilizado, sobretudo nas áreas rurais. Várias
receitas são preparadas nesse artefato, variando conforme a cultura
local, indo desde o famoso tutu à mineira até a cuca gaúcha.
Macaúba
A Macaúba (nome científico Acrocomia aculeata)é uma
palmeira pertencente à família Arecaceae é podem alcança até 20 metros
de altura é são bastante resistente a queimadas e secas e ainda possui
espinhos longos e pontiagudos. A Macaúba podem ser encontrada em quase todo o Brasil e por isso é também conhecida por outros nomes, como Macaúba, coco-baboso, bocaiúva e coco-de-espinho. Os frutos da Macaúba são importantes para a fauna nativa, pois alimentam araras, cotias, capivaras, antas e emas.
A Macaúba é uma excelente fonte de betacaroteno é um carotenóide (pigmento que se transforma em vitamina no organismo) é antioxidante, proporciona brilho e Fortalece o Cabelo. Quando ingerido o Betacaroteno pode se transformar em Vitamina A se o corpo estiver deficiente dessa vitamina.O betacaroteno Desempenha papel essencial na visão, no crescimento e desenvolvimento dos ossos e no fortalecimento da imunidade. Também apresenta uma boa ação antioxidante. Viram como as essa propriedade te traz benefícios seja na ingestão quanto no uso externo. Além disso A Macaúba é rica em Ômega 3, 6 e 9, Vitamina E e Vitamina C.
A Macaúba é uma excelente fonte de betacaroteno é um carotenóide (pigmento que se transforma em vitamina no organismo) é antioxidante, proporciona brilho e Fortalece o Cabelo. Quando ingerido o Betacaroteno pode se transformar em Vitamina A se o corpo estiver deficiente dessa vitamina.O betacaroteno Desempenha papel essencial na visão, no crescimento e desenvolvimento dos ossos e no fortalecimento da imunidade. Também apresenta uma boa ação antioxidante. Viram como as essa propriedade te traz benefícios seja na ingestão quanto no uso externo. Além disso A Macaúba é rica em Ômega 3, 6 e 9, Vitamina E e Vitamina C.
Marmelada-de-Cachorro (Alibertia edulis)
Fruto de sabor agradável e um suco de alta qualidade, a marmelada-de-cachorro é encontrada no cerrado, tendo outras variedades com o mesmo nome popular.
Ja é tida como uma fruta rara, pois com a pecuária e agricultura extensiva, seu habitat se tornou bastante reduzido, sendo que é cada vez mais difícil encontra-la naturalmente.
Jangada feita com talos da palmeira buriti
jangada feita com talos da palmeira do buriti,
é feita cortando varios pedaços do talo aproximadamente vintes talos do mesmo tamanho e em seguida é perfurado com uma vareta flexível.
depois de pronta dependendo da quantidade de talos pode suportar ate duas ou mais pessoas.
ela é muito usado pela população ribeirinha para o transporte de mercadorias e pessoas.
é feita cortando varios pedaços do talo aproximadamente vintes talos do mesmo tamanho e em seguida é perfurado com uma vareta flexível.
depois de pronta dependendo da quantidade de talos pode suportar ate duas ou mais pessoas.
ela é muito usado pela população ribeirinha para o transporte de mercadorias e pessoas.
Pé de Deus e Pé do Diabo
De acordo com a lenda do Pé de Deus e Pé do Diabo, no centro da cidade de Oeiras, existe uma pedra fincada no chão que traz sobre ela a marca de um pé esquerdo. Dizem que é a marca do pé de Jesus e, por isso, os moradores fiéis ali vão rezar, acender velas e fazer as suas penitências. Ao lado está a sepultura do diabo, já soterrada pelas pedras jogadas por esses mesmos fiéis. Portanto, quem visita o local acende uma vela a Jesus e joga uma pedra no diabo.
Lenda do Cabeça de Cuia
De acordo com a Lenda do Cabeça de Cuia, Crispim, um garoto de família
humilde que morava em um barraco nas margens do rio Parnaíba, certo dia
chegando para almoço, sua mãe lhe serviu, como de costume, uma sopa
rala, com ossos, já que faltava carne na sua casa frequentemente. Nesse
dia ele se revoltou, e no meio da discussão com sua mãe, arremessou o
osso contra ela, atingindo-a na cabeça e matando-a. Antes de morrer sua
mãe lhe amaldiçoou a ficar vagando no rio e também como efeito da
maldição, Crispim ficou com a cabeça muito grande, no formato de uma
cuia, daí o nome “cabeça de cuia”. A mãe ainda lhe disse que sua perna
penduraria até que ele se relacionasse sexualmente com sete Marias
virgens. Dada essa lenda, muitas garotas antigamente evitavam lavar as
roupas às margens do Rio Parnaíba.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Negro D'água
Badoque
Badoque: Estritamente falando, todavia, o badoque (também badogue ou bodoque) é um atirador artesanal diferente do estilingue propriamente dito, já que consiste de um artefato também artesanal mas em formato de arco, similar ao arco de flecha, feito de um pau e cordão, e não se utiliza elásticos
Estilingue
Estilingue, também chamado chiloida, baladeira, bodoque e badogue em partes do Brasil, fisga ou cetra em Portugal e xifuta em Angola, é um tipo de atiradeira - um objeto usado para o disparo de projéteis, impulsionado por força mecânica manual, com auxílio de elásticos. As formas clássicas de estilingue são construídas com um galho de árvore forquilhado, em forma de Y munido de tiras elásticas. Sua história, por tanto, não remonta a épocas anteriores à invenção da borracha. Estilingues, em boa parte de sua história inicial, eram artesanais, feitos pelo próprio usuário; todavia, a partir do início do século XX começou-se a produção em grande escala para venda, o que contribuiu para surgirem estilingues de outros formatos e de outras matérias primas como madeira entalhada, plástico ou metal.
Originalmente era montado usando-se uma forquilha de madeira (um galho bifurcado em Y, cuja parte de baixo é usada como cabo) em cujas extremidades simétricas se prendiam as pontas de uma tira elástica.
No centro da tira elástica é afixado uma peça de couro chamada "malha" em português e "Pouch" em inglês, que servia como contendor para o objeto ou munição que se desejava arremessar, geralmente pedregulhos ou pequenos frutos redondos ou "mamonas".
A árvore mais comumente usada é o leiteiro, goiabeira, jabuticabeira, entre outras que naturalmente tem galhos perfeitos em Y, e com uma boa resistência. Para o elástico, um material comum é a borracha de câmaras de ar, cortada em tiras. Atualmente, nas cidades maiores se usa também uma peça de ferro de construção dobrada para fazer as vezes de forquilha e como elástico usa-se uma mangueira de látex muito comum em estabelecimentos hospitalares, popularmente conhecida como "tripa de mico". O estilingue é uma arma de baixo poder, é normalmente usada por crianças como brinquedo ou na caça de passarinhos e outros pequenos animais ou utilizados em manifestações. Em alguns países, alguns modelos podem ser considerados proibidos, considerando-se a utilidade ou potência, medida pela força de "puxada", em quilos ou libras, como arcos e bestas.
Deve-se porém evitar apontá-lo para o corpo, especialmente nos olhos, por poder causar ferimentos.
Arapuca (arataca ou urupuca)
é um artefacto, de origem indígena no Brasil, que consiste numa armadilha, feita de paus, com formato piramidal, e destinada a pegar vivos aves, pequenos mamíferos, ou outros animais de caça.
terça-feira, 19 de abril de 2016
10 Segredos para Ficar Rico Investindo em Ações na Bolsa de Valores
Descrição do Produto
O número de brasileiros que investem em ações na bolsa de valores vem aumentando consideravelmente nos últimos 10 anos. Isso está acontecendo devido a diversos fatores como por exemplo o incentivo da Bovespa em difundir a educação financeira para captar mais investidores de renda variável. Um outro fator é a vontade que os brasileiros estão tendo de buscar investimentos mais rentáveis do que imóveis, renda fixa ou poupança. O que o curso 10 Segredos para Ficar Rico investindo em Ações na Bolsa de Valores irá proporcionar para você: Uma nova opção para investir seu dinheiro; Fundamentos do mercado de ações e da bolsa de valores; Passo a passo para investir em ações na bolsa de valores. Conceitos básicos de análise gráfica;O número de brasileiros que investem em ações na bolsa de valores vem aumentando consideravelmente nos últimos 10 anos. Isso está acontecendo devido a diversos fatores como por exemplo o incentivo da Bovespa em difundir a educação financeira para captar mais investidores de renda variável. Um outro fator é a vontade que os brasileiros estão tendo de buscar investimentos mais rentáveis do que imóveis, renda fixa ou poupança. O que o curso 10 Segredos para Ficar Rico investindo em Ações na Bolsa de Valores irá proporcionar para você: Uma nova opção para investir seu dinheiro; Fundamentos do mercado de ações e da bolsa de valores; Passo a passo para investir em ações na bolsa de valores. Conceitos básicos de análise gráfica; Conteúdo Programático Tipos de Investimentos Fundamentos do Mercado de Ações Introdução a Bolsa de Valores O que é o Pregão O que são Índices Bovespa CVM CBLC Corretoras de Valores Investidores versus Especuladores Home Brokers Day Trade Livro de Ofertas Tipos de Ordens Despesas Operacionais Tipos de Ações Psicologia dos Preços Tipos de Análises (Análise Gráfica versus Análise Fundamentalista) Tipos de Empresas (Blue Chips versus SmallCaps) Fundamentos da Análise Gráfica Gráfico de Barras Suporte e Resistência Congestionamento Tendências de Alta e de Baixa Figuras de Reversão Figuras de Continuidade Gerenciamento de Riscos Técnica do Valor Médio Seu autor, Lucimar Sasso, é professor e empreendedor. Na área de Inteligência Financeira ministra cursos, palestras, presta consultorias e coaching, escreve livros e desenvolve sistemas. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL Lucimar Sasso certificou-se em: Leader as Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching; Life & Professional Coaching pela Academia Brasileira de Coaching; Personal & Professional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching; Executive Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching; Alpha Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching. Doutorado em Física Computacional pela USP de São Carlos; Mestrado em Física Computacional pela USP de São Carlos; Graduação em Ciência da Computação pelo Centro Universitário do Norte Paulista; Graduação em Engenharia de Computação pelo Centro Universitário de Votuporanga. ATUAÇÃO PROFISSIONAL Sócio-proprietário da empresa Vale do Silício Treinamentos. Escritor e autor dos seguintes livros: “10 Segredos para Ficar Rico” onde foram vendidos mais de 3.000 exemplares até o presente momento; “Coaching na Prática” no capítulo sobre Coaching Financeiro onde foram vendidos mais de 10.000 exemplares até o presente momento; “Curso Preparatório: Programa de Formação e Certificação em Coaching de Vida Pessoal e Profissional®” utilizado exclusivamente no Curso de Formação e Certificação em Coaching de Vida Pessoal e Profissional® - CPP. Lucimar Sasso já esteve nas cidades de Irvine e San Diego no estado da Califórnia – EUA apresentando trabalhos em simpósios internacionais.
clique aqui para acessar
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Arapuca
Arapuca (também arataca ou urupuca)é
um artefacto sul-americano de origem indígena,o qual consiste numa armadilha com formato piramidal
destinada a pegar aves
vivas, pequenos mamíferos ou outros animais de caça.lianas ou fibras vegetais e
que o homem do campo em contato com a cultura indígena adaptou ao usar barbante ou arame, na amarração
da superposição de camadas. Para a estrutura, geralmente são usadas fibras de
cipó ou de árvores como a embaúba devido a sua resistência e leveza.
Tal estrutura é feita como uma gaiola de gravetos cada vez menores na parte
superior, em geral amarrados tradicionalmente com Nos anais do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, volume 18, de 1916, há a seguinte citação:
«Pequena armadilha de varinhas
para pegar pássaros. Vocábulo de origem tupi, uma vez que para a caça de aves
tinham os índios (...) armadilha a que davam o nome de arapuca, ou que assim
ficou chamada, uma vez que é uma corruptela de arapug, ‘prender
batendo’, segundo [o historiador] Macedo Soares.
A técnica consiste em colocar a armadilha num local apropriado, onde o
caçador sabe ser a passagem da presa ou seu habitat
preferencial, inserir embaixo da estrutura pequenas iscas (como sementes,
pedaços de pão, sobras de alimentos crus etc.)
para quando o animal se encontrar em posição de captura o disparador ser acionado
por seu peso, fazendo cair sobre si tal estrutura de gravetos, impedindo-lhe a
fuga — em geral o disparador fica oculto por uma camada de folhas secas e
terra, do próprio local onde está sendo armada, para não gerar desconfiança da
presa.A palavra original ara'puka é de origem tupi-guarani.Tornou-se expressão de largo uso no Brasil (inclusive tema de músicas) para referir-se a armadilha (amorosa ou de trapaça).
Assinar:
Postagens (Atom)