sábado, 23 de abril de 2016

Lancheira Lata de Biscoito

Lancheira Lata de Biscoito SÃO LUIZ anos 1960

Soldados em Banda

Soldados em Banda de Chumbo Original SCHNEIDER BROS Alemanha Início de 1900 Modelo 2

Antigo Ferro

Antigo Ferro de Passar em Ferro Fundido Modelo Chaminé

Monareta 1975

Este é o modelo mais popular das Monaretas, onde teve um grande volume de vendas. Foi fabricada de 1975 até 1980

Fotos

Brincadeiras antigas

brincadeiras de criança

Pião



O que dizer de crianças que nasceram e cresceram morando em cubículos chamados de apartamentos, que sequer conhecem um pião, um triângulo e jamais tiveram oportunidade de pisar no chão de terra para cavar com o calcanhar o buraco para jogar bola de gude? Em que pese o Brasil onde vivemos – primeiríssimo lugar no mundo em corrupção, roubalheira, impunidade e safadezas – ainda tivemos o direito de, crianças, usufruir das brincadeiras que por gerações nos esconderam das drogas. O pião, a bola de gude que nunca foram fabricados pela Estrela ou similares, fizeram de nós crianças sadias e nos permitiram participar ludicamente de uma vida saudável.  O pião foi trazido para o Brasil pelos portugueses, e logo, foi espalhado pelo Brasil. É um brinquedo ainda muito utilizado quase que apenas por meninos. Existem vários tamanhos, mas a forma é básica.
O jogo – Existem basicamente duas formas de se brincar com o pião: o jogo simples, em que a criança não desafia o outro. Esta forma é conhecida como “Roda pião”. Botar o pião para rodar significa brincar sozinho.
O processo é o seguinte: enrola-se o cabo de linha no pião segurando uma ponta, atirando-o ao chão. Ao cair, o pião fica rodando por alguns segundos sendo apreciado.  Ou ainda pode-se colocar o pião para rodar na palma da mão, unha do dedo e outros lugares.
O “quila” – Mas há o jogo onde ocorre o desafio, entre uma ou mais crianças. Um círculo é desenhado no chão onde os participantes têm que arremessar o pião com o intuito de acertar o centro do círculo, ou se aproximar mais próximo dele. Caso não consiga é obrigado a colocar o seu próprio pião dentro do circulo, dando inicio à disputa pelos piões que estão no circulo, é o chamado “deita pião” ou “dar carne”, comumente conhecido no Ceará como “quila”.


Bolinha de gude



bolita, bola de gude, gude ou bila (português brasileiro) é uma pequena bola de vidro maciço, pedra ou metal, normalmente escura, manchada ou intensamente colorida, de tamanho variável, usada em jogos infantis.
Também é conhecida, entre outros, pelos seguintes nomes: burquinha, burca, baleba, bila, biloca, bilosca, birosca, bolinha de gude, bolita, boleba, bolega, bugalho, búraca, búlica, búrica, bute, cabiçulinha, carolo, clica, peca (pronunciada pêca), peteca, xingaua, quilica, timbra e bolíndri.
As modalidades são tão variadas quanto os nomes que o berlinde recebe, variando de cidade para cidade, de rua para rua, de acordo com a criatividade das crianças. Uma das brincadeiras mais popularizadas (o jogo de bolinhas praticado nas histórias da Turma da Mônica) consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros

Escorrega Bunda Natural

Tucum (Bactris setosa)

 Tucum (Bactris setosa), tucunzeiro, ticum ou tecum é uma palmeira que cresce formando touceiras densas. Atinge de 10 a 12 metros de altura. Tem caules coberto por espinhos, muito ornamental. Seus frutos são esféricos, com cerca de 2 centímetros de diâmetro. Quando verdes, contêm pequena polpa e água no interior, como o coco-da-baía. Quando maduros, ficam roxos, adocicados e saborosos, com caroço de casca fina e castanha de polpa branca e comestível. São
 produzidos em cachos e consumidos ao natural, chupando-se como a jabuticaba. São, também, muito utilizados em infusão na aguardente. Ocorre na mata atlântica, do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul.Muito usado para pesca do Pacu nas bacias pantaneiras. Das folhas, faz-se uma fibra muito forte e útil. As sementes fornecem um óleo alimentício.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Fogão de lenha

fogão de lenha, fogão a lenha ou, ainda, fogão caipira, consiste em um utensílio culinário utilizado para preparar alimentos. Esses fogões são muito comuns na culinária caipira dos estados de São Paulo e Minas Gerais. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina também são amplamente utilizado, sobretudo nas áreas rurais. Várias receitas são preparadas nesse artefato, variando conforme a cultura local, indo desde o famoso tutu à mineira até a cuca gaúcha.

Macaúba

A Macaúba (nome científico Acrocomia aculeata)é uma palmeira pertencente à família Arecaceae é podem alcança até 20 metros de altura é são bastante resistente a queimadas e secas e ainda possui espinhos longos e pontiagudos. A Macaúba podem ser encontrada em quase todo o Brasil e por isso é também conhecida por outros nomes, como Macaúba, coco-baboso, bocaiúva e coco-de-espinho. Os frutos da Macaúba são importantes para a fauna nativa, pois alimentam araras, cotias, capivaras, antas e emas.
A Macaúba é uma excelente fonte de betacaroteno é um carotenóide (pigmento que se transforma em vitamina no organismo) é antioxidante, proporciona brilho e Fortalece o Cabelo. Quando ingerido o Betacaroteno pode se transformar em Vitamina A se o corpo estiver deficiente dessa vitamina.O betacaroteno Desempenha papel essencial na visão, no crescimento e desenvolvimento dos ossos e no fortalecimento da imunidade. Também apresenta uma boa ação antioxidante. Viram como as essa propriedade te traz benefícios seja na ingestão quanto no uso externo. Além disso A Macaúba é rica em Ômega 3, 6 e 9, Vitamina E e Vitamina C.

Marmelada-de-Cachorro (Alibertia edulis)


Fruto de sabor agradável e um suco de alta qualidade, a marmelada-de-cachorro é encontrada no cerrado, tendo outras variedades com o mesmo nome popular.
Ja é tida como uma fruta rara, pois com a pecuária e agricultura extensiva, seu habitat se tornou bastante reduzido, sendo que é cada vez mais difícil encontra-la naturalmente.



Frutas do serrado

Jangada feita com talos da palmeira buriti

 jangada feita com talos da palmeira do buriti,
é feita cortando varios pedaços do talo aproximadamente  vintes talos do mesmo tamanho e em seguida é perfurado com uma vareta flexível.
depois de pronta dependendo da quantidade de  talos pode suportar  ate duas ou mais pessoas.
ela é muito usado pela população ribeirinha para o transporte de mercadorias e pessoas.


Pé de Deus e Pé do Diabo



De acordo com a lenda do Pé de Deus e Pé do Diabo, no centro da cidade de Oeiras, existe uma pedra fincada no chão que traz sobre ela a marca de um pé esquerdo. Dizem que é a marca do pé de Jesus e, por isso, os moradores fiéis ali vão rezar, acender velas e fazer as suas penitências. Ao lado está a sepultura do diabo, já soterrada pelas pedras jogadas por esses mesmos fiéis. Portanto, quem visita o local acende uma vela a Jesus e joga uma pedra no diabo.

Lenda do Cabeça de Cuia

De acordo com a Lenda do Cabeça de Cuia, Crispim, um garoto de família humilde que morava em um barraco nas margens do rio Parnaíba, certo dia chegando para almoço, sua mãe lhe serviu, como de costume, uma sopa rala, com ossos, já que faltava carne na sua casa frequentemente. Nesse dia ele se revoltou, e no meio da discussão com sua mãe, arremessou o osso contra ela, atingindo-a na cabeça e matando-a. Antes de morrer sua mãe lhe amaldiçoou a ficar vagando no rio e também como efeito da maldição, Crispim ficou com a cabeça muito grande, no formato de uma cuia, daí o nome “cabeça de cuia”. A mãe ainda lhe disse que sua perna penduraria até que ele se relacionasse sexualmente com sete Marias virgens. Dada essa lenda, muitas garotas antigamente evitavam lavar as roupas às margens do Rio Parnaíba.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Casinhas no Vale do Jequitinhonha

Negro D'água

Conta a lenda que o Negro D'água ou Nego D'água vive em diversos rios. Manifestando-se com suas gargalhadas, preto, careca e mãos e pés de pato, o Negro D'água derruba a canoa dos pescadores, se eles se negarem de dar um peixe. Em alguns locais do Brasil, ainda existem pescadores que, ao sair para pescar, levam uma garrafa de cachaça e a jogam para dentro do rio, para que não tenham sua embarcação virada. Esta é a História bastante comum entre pessoas ribeirinhas, principalmente na Região Centro-Oeste do Brasil, muito difundida entre os pescadores, dos quais muitos dizem já ter o visto. Segundo a Lenda do Negro D'Água, ele costuma aparecer para pescadores e outras pessoas que estão em algum rio. Não se há evidências de como nasceu esta Lenda, o que se sabe é que o Negro D'Água só habita os rios e raramente sai dele, seu objetivo seria como amedrontar as pessoas que por ali passam, como partindo anzóis de pesca, furando redes dando sustos em pessoas a barco, etc. Suas características são muito peculiares, ele seria a fusão de homem negro alto e forte, com um anfíbio. Apresenta nadadeiras como de um anfíbio, corpo coberto de escamas mistas com pele.

Lendas do Brasil

descida de boia no rio em Eibeiro Gonçalves PI

Badoque




Badoque: Estritamente falando, todavia, o badoque (também badogue ou bodoque) é um atirador artesanal diferente do estilingue propriamente dito, já que consiste de um artefato também artesanal mas em formato de arco, similar ao arco de flecha, feito de um pau e cordão, e não se utiliza elásticos














Estilingue


Estilingue, também chamado chiloida, baladeira, bodoque e badogue em partes do Brasil, fisga ou cetra em Portugal e xifuta em Angola, é um tipo de atiradeira - um objeto usado para o disparo de projéteis, impulsionado por força mecânica manual, com auxílio de elásticos. As formas clássicas de estilingue são construídas com um galho de árvore forquilhado, em forma de Y munido de tiras elásticas. Sua história, por tanto, não remonta a épocas anteriores à invenção da borracha. Estilingues, em boa parte de sua história inicial, eram artesanais, feitos pelo próprio usuário; todavia, a partir do início do século XX começou-se a produção em grande escala para venda, o que contribuiu para surgirem estilingues de outros formatos e de outras matérias primas como madeira entalhada, plástico ou metal.
Originalmente era montado usando-se uma forquilha de madeira (um galho bifurcado em Y, cuja parte de baixo é usada como cabo) em cujas extremidades simétricas se prendiam as pontas de uma tira elástica.
No centro da tira elástica é afixado uma peça de couro chamada "malha" em português e "Pouch" em inglês, que servia como contendor para o objeto ou munição que se desejava arremessar, geralmente pedregulhos ou pequenos frutos redondos ou "mamonas".
A árvore mais comumente usada é o leiteiro, goiabeira, jabuticabeira, entre outras que naturalmente tem galhos perfeitos em Y, e com uma boa resistência. Para o elástico, um material comum é a borracha de câmaras de ar, cortada em tiras. Atualmente, nas cidades maiores se usa também uma peça de ferro de construção dobrada para fazer as vezes de forquilha e como elástico usa-se uma mangueira de látex muito comum em estabelecimentos hospitalares, popularmente conhecida como "tripa de mico". O estilingue é uma arma de baixo poder, é normalmente usada por crianças como brinquedo ou na caça de passarinhos e outros pequenos animais ou utilizados em manifestações. Em alguns países, alguns modelos podem ser considerados proibidos, considerando-se a utilidade ou potência, medida pela força de "puxada", em quilos ou libras, como arcos e bestas.
Deve-se porém evitar apontá-lo para o corpo, especialmente nos olhos, por poder causar ferimentos.
Arapuca (arataca ou urupuca)
é um artefacto, de origem indígena no Brasil, que consiste numa armadilha, feita de paus, com formato piramidal, e destinada a pegar vivos aves, pequenos mamíferos, ou outros animais de caça.

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terça-feira, 19 de abril de 2016

10 Segredos para Ficar Rico Investindo em Ações na Bolsa de Valores


Descrição do Produto

O número de brasileiros que investem em ações na bolsa de valores vem aumentando consideravelmente nos últimos 10 anos. Isso está acontecendo devido a diversos fatores como por exemplo o incentivo da Bovespa em difundir a educação financeira para captar mais investidores de renda variável. Um outro fator é a vontade que os brasileiros estão tendo de buscar investimentos mais rentáveis do que imóveis, renda fixa ou poupança. O que o curso 10 Segredos para Ficar Rico investindo em Ações na Bolsa de Valores irá proporcionar para você: Uma nova opção para investir seu dinheiro; Fundamentos do mercado de ações e da bolsa de valores; Passo a passo para investir em ações na bolsa de valores. Conceitos básicos de análise gráfica;
O número de brasileiros que investem em ações na bolsa de valores vem aumentando consideravelmente nos últimos 10 anos. Isso está acontecendo devido a diversos fatores como por exemplo o incentivo da Bovespa em difundir a educação financeira para captar mais investidores de renda variável. Um outro fator é a vontade que os brasileiros estão tendo de buscar investimentos mais rentáveis do que imóveis, renda fixa ou poupança. O que o curso 10 Segredos para Ficar Rico investindo em Ações na Bolsa de Valores irá proporcionar para você: Uma nova opção para investir seu dinheiro; Fundamentos do mercado de ações e da bolsa de valores; Passo a passo para investir em ações na bolsa de valores. Conceitos básicos de análise gráfica; Conteúdo Programático Tipos de Investimentos Fundamentos do Mercado de Ações Introdução a Bolsa de Valores O que é o Pregão O que são Índices Bovespa CVM CBLC Corretoras de Valores Investidores versus Especuladores Home Brokers Day Trade Livro de Ofertas Tipos de Ordens Despesas Operacionais Tipos de Ações Psicologia dos Preços Tipos de Análises (Análise Gráfica versus Análise Fundamentalista) Tipos de Empresas (Blue Chips versus SmallCaps) Fundamentos da Análise Gráfica Gráfico de Barras Suporte e Resistência Congestionamento Tendências de Alta e de Baixa Figuras de Reversão Figuras de Continuidade Gerenciamento de Riscos Técnica do Valor Médio Seu autor, Lucimar Sasso, é professor e empreendedor. Na área de Inteligência Financeira ministra cursos, palestras, presta consultorias e coaching, escreve livros e desenvolve sistemas. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL Lucimar Sasso certificou-se em: Leader as Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching; Life & Professional Coaching pela Academia Brasileira de Coaching; Personal & Professional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching; Executive Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching; Alpha Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching. Doutorado em Física Computacional pela USP de São Carlos; Mestrado em Física Computacional pela USP de São Carlos; Graduação em Ciência da Computação pelo Centro Universitário do Norte Paulista; Graduação em Engenharia de Computação pelo Centro Universitário de Votuporanga. ATUAÇÃO PROFISSIONAL Sócio-proprietário da empresa Vale do Silício Treinamentos. Escritor e autor dos seguintes livros: “10 Segredos para Ficar Rico” onde foram vendidos mais de 3.000 exemplares até o presente momento; “Coaching na Prática” no capítulo sobre Coaching Financeiro onde foram vendidos mais de 10.000 exemplares até o presente momento; “Curso Preparatório: Programa de Formação e Certificação em Coaching de Vida Pessoal e Profissional®” utilizado exclusivamente no Curso de Formação e Certificação em Coaching de Vida Pessoal e Profissional® - CPP. Lucimar Sasso já esteve nas cidades de Irvine e San Diego no estado da Califórnia – EUA apresentando trabalhos em simpósios internacionais.
clique aqui para acessar

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Arapuca


Arapuca (também arataca ou urupuca)é um artefacto sul-americano de origem indígena,o qual consiste numa armadilha com formato piramidal destinada a pegar aves vivas, pequenos mamíferos ou outros animais de caça.lianas ou fibras vegetais e que o homem do campo em contato com a cultura indígena adaptou ao usar barbante ou arame, na amarração da superposição de camadas. Para a estrutura, geralmente são usadas fibras de cipó ou de árvores como a embaúba devido a sua resistência e leveza.
Tal estrutura é feita como uma gaiola de gravetos cada vez menores na parte superior, em geral amarrados tradicionalmente com
Nos anais do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, volume 18, de 1916, há a seguinte citação:
«Pequena armadilha de varinhas para pegar pássaros. Vocábulo de origem tupi, uma vez que para a caça de aves tinham os índios (...) armadilha a que davam o nome de arapuca, ou que assim ficou chamada, uma vez que é uma corruptela de arapug, ‘prender batendo’, segundo [o historiador] Macedo Soares.
A técnica consiste em colocar a armadilha num local apropriado, onde o caçador sabe ser a passagem da presa ou seu habitat preferencial, inserir embaixo da estrutura pequenas iscas (como sementes, pedaços de pão, sobras de alimentos crus etc.) para quando o animal se encontrar em posição de captura o disparador ser acionado por seu peso, fazendo cair sobre si tal estrutura de gravetos, impedindo-lhe a fuga — em geral o disparador fica oculto por uma camada de folhas secas e terra, do próprio local onde está sendo armada, para não gerar desconfiança da presa.
A palavra original ara'puka é de origem tupi-guarani.Tornou-se expressão de largo uso no Brasil (inclusive tema de músicas) para referir-se a armadilha (amorosa ou de trapaça).